Empenho-me em fazer dos meus filhos homens imperfeitos. A isto se resume a “má educação” com que os presenteio diariamente. Cada vez me importam menos coisas. Basicamente quero que sejam boas pessoas. Mesmo sabendo que assim, neste mundo ao contrário, terão muito mais hipóteses de se lixar.
(na imagem, os pés de G., há quem diga que livremente inspirados nos desta progenitora Palmiana: “eu não sei bem quem tu és/ sei que gosto dos teus pés”)
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