Estas levíssimas lanternas de papel são os novos habitantes das montras da Louis Vuitton por todo o mundo. São tão bonitas, o efeito é tão esplendoroso, que não resisti a publicá-las. Seja qual for a nossa praia, parece-me inegável que cumprem o objectivo: são radiantes, luminosas, a luz é leve e vem de dentro.
O pretexto é o Diwali, o milenar Festival das Luzes indiano que simboliza a “alegria, o optimismo e os novos começos”, e que a LV actualiza pela mão do artista e cenógrafo Rajeev Sethi. São colunas de malas pintadas à mão na Índia sobre papel de fibra de banana. O monograma é quase imperceptível, mas está lá, misturado com trunks reais. A Índia está “in”, é óbvio (outro gigante do branding que vai explorar brevemente a Indian connection no seu -ehum, atenção à palavrinha nova que incorporei ao meu léxico destreinado – “visual merchandising”, é a Nespresso. Wait and see). E quando é assim, agradece-se.
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