Epifania na aula de barra de chão.
Irina, a luminosa professora ballets russes disseca os alongamentos:
– quando doi, abandona
(referindo-se à forma como devemos render-nos à respiração e ao relaxamento, não contrariar, não resistir, e basicamente, go with the f…. flow)
Aplicado à minha vida – digamos, em geral – só me ocorre uma coisa:
– quando doi, abandona.
Nem mais.
Entre inspiração e expiração, quase me vieram as lágrimas aos olhos.
E depois, depois dei o salto!
(na foto, o genial Arthur Mitchell, via Kinfolk)
Respond to The Tao of Stretching